A vida é curta, quebre regras, perdoe rapidamente, beije demoradamente, ame verdadeiramente, ria incontrolavelmente, e nunca deixe de sorrir, por mais estranho que seja o motivo
Tulipas-lírio, dálias franjadas Orquídeas, crisântemos, açucenas Ladeiam os degraus das escadas Ao Olimpo das mulheres pequenas, Porém tão grandes e tão amadas Que entre as flores mais cuidadas São de todas elas, as mais serenas.
A cobiçada pose dos ramos singelos E as vestes numa folhagem estival, A seda escura dos castanhos cabelos Certos e rimados ao meneio musical Ondas sossego e escadeados anelos Navegáveis sem nós nem novelos Que encrespem os dias por igual.
É tudo tão simples, assim, encantado Que do recanto nasce o canto vertical A esquadro e a compasso desenhado Como canteiro, ou minarete floral Esboçando tela de quadro conventual Para quem sonha, e desse sonhado Floresça o sentido do sentir universal.
Início do que não tem princípio nem fim Nem carece de conceito ou até de meio, E completa tudo quanto falta em mim Se dos teus lábios bebo o cálice cheio!
♥Posso ter defeitos, viver ansiosa e ficar irritada algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá a falência."
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um “não“. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. <<<
"Pedras no caminho? GUARDO TODAS, UM DIA VOU CONSTUIR UM CASTELO..."
3 comentários:
A simplicidade da vida, esta justamente em se permitir viver...
Beijos!
Oi, Cida
Que delícia estes teus posts de hj.
Textos sensacionais. Viver e viver intensamente.
Parabéns!
Bjs no coração!
Nilce
Décimo Quinto Cálice
Tulipas-lírio, dálias franjadas
Orquídeas, crisântemos, açucenas
Ladeiam os degraus das escadas
Ao Olimpo das mulheres pequenas,
Porém tão grandes e tão amadas
Que entre as flores mais cuidadas
São de todas elas, as mais serenas.
A cobiçada pose dos ramos singelos
E as vestes numa folhagem estival,
A seda escura dos castanhos cabelos
Certos e rimados ao meneio musical
Ondas sossego e escadeados anelos
Navegáveis sem nós nem novelos
Que encrespem os dias por igual.
É tudo tão simples, assim, encantado
Que do recanto nasce o canto vertical
A esquadro e a compasso desenhado
Como canteiro, ou minarete floral
Esboçando tela de quadro conventual
Para quem sonha, e desse sonhado
Floresça o sentido do sentir universal.
Início do que não tem princípio nem fim
Nem carece de conceito ou até de meio,
E completa tudo quanto falta em mim
Se dos teus lábios bebo o cálice cheio!
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