Andam rosas autênticas sob o estampado de outras mais e-reais Que umas sendo arte reproduzem aquelas originais primeiras Não se sabendo agora reconhecer a autoria sufixa dada e às quais Sim, quais foram e são as verdadeiras, se aquelas das roseiras Ou estas @qui alvas subtis e glamorosas mais belas que as demais?
Mas se gerar confusão esse romance assim sumariado no viés alfim Saiba-se então, que o soletrado afélio da rima é ainda mais para mim Onde aquela cujo nome me cresce à prontidão e entendimento atendido Se faz poema aceso-verso e sinal, estrofe de si a quadrar puro sentido Como se fora a Aurora ao fim do dia ou Vénus a pôr-se no Nascente Tudo trocado, nisto somado assente fica, que viver é bem mui pouco Pois põe-me o sentido louco, se quem deveras amo está flor ausente.
Porém se caminha indica também caminho e é bússola desse raminho Haste de folha verde que a sustém no carinho da esperança sinuosa A subir amparada na roseira de asilo sem o espinho da rosa verdadeira Que destino estampado na seda, algodão ou linho é a mais real maneira De beber a fé primeira vestida de veludo nos lábios de pétala da rosa.
♥Posso ter defeitos, viver ansiosa e ficar irritada algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá a falência."
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um “não“. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. <<<
"Pedras no caminho? GUARDO TODAS, UM DIA VOU CONSTUIR UM CASTELO..."
Um comentário:
Décimo Primeiro Cálice
Andam rosas autênticas sob o estampado de outras mais e-reais
Que umas sendo arte reproduzem aquelas originais primeiras
Não se sabendo agora reconhecer a autoria sufixa dada e às quais
Sim, quais foram e são as verdadeiras, se aquelas das roseiras
Ou estas @qui alvas subtis e glamorosas mais belas que as demais?
Mas se gerar confusão esse romance assim sumariado no viés alfim
Saiba-se então, que o soletrado afélio da rima é ainda mais para mim
Onde aquela cujo nome me cresce à prontidão e entendimento atendido
Se faz poema aceso-verso e sinal, estrofe de si a quadrar puro sentido
Como se fora a Aurora ao fim do dia ou Vénus a pôr-se no Nascente
Tudo trocado, nisto somado assente fica, que viver é bem mui pouco
Pois põe-me o sentido louco, se quem deveras amo está flor ausente.
Porém se caminha indica também caminho e é bússola desse raminho
Haste de folha verde que a sustém no carinho da esperança sinuosa
A subir amparada na roseira de asilo sem o espinho da rosa verdadeira
Que destino estampado na seda, algodão ou linho é a mais real maneira
De beber a fé primeira vestida de veludo nos lábios de pétala da rosa.
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