Esfarelados escombros resumem os locais a histórias Todas elas abertas aos acesos movimentos dos tempos Por demais interrogativas e subtis nas fugazes memórias Essas consumidas sem pios desvelados consentimentos Alternos à dor, afoitos ao medo, idos contornos serôdios Repartidos no degredo à volta do imenso ocaso no azul Que feito ânsias já não vão além nem vêm, sequer restam Lodo ou nesga de sombra movediça, chão de qualquer paul.
Cruzam-se vozes na breve altivez, qual sotaque da silente cor Fazem aos homens outros homens o favor da infrutífera espera, Mas quanto mais profunda é soletrada a profundidade em flor Mais desmaiam os ângulos da igual redondez na global esfera.
Fosse a terra toda una e ninguém haveria de escorrer na solidão Que isso do mundo é uma palete que se comete sem incriminar Sem violar a integridade aos nomes nem lhes roubar a sede e pão Cuja água nunca mata porque o seu mister é tão-somente saciar!
♥Posso ter defeitos, viver ansiosa e ficar irritada algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá a falência."
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um “não“. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. <<<
"Pedras no caminho? GUARDO TODAS, UM DIA VOU CONSTUIR UM CASTELO..."
Um comentário:
Cruzam-se Vozes na Breve Altivez
Esfarelados escombros resumem os locais a histórias
Todas elas abertas aos acesos movimentos dos tempos
Por demais interrogativas e subtis nas fugazes memórias
Essas consumidas sem pios desvelados consentimentos
Alternos à dor, afoitos ao medo, idos contornos serôdios
Repartidos no degredo à volta do imenso ocaso no azul
Que feito ânsias já não vão além nem vêm, sequer restam
Lodo ou nesga de sombra movediça, chão de qualquer paul.
Cruzam-se vozes na breve altivez, qual sotaque da silente cor
Fazem aos homens outros homens o favor da infrutífera espera,
Mas quanto mais profunda é soletrada a profundidade em flor
Mais desmaiam os ângulos da igual redondez na global esfera.
Fosse a terra toda una e ninguém haveria de escorrer na solidão
Que isso do mundo é uma palete que se comete sem incriminar
Sem violar a integridade aos nomes nem lhes roubar a sede e pão
Cuja água nunca mata porque o seu mister é tão-somente saciar!
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