No céu de todo coração Tem dia que chove Tem dia que venta Tem dia que esquenta. No meu, quando te vejo Arregala um sol Tão grande Tão feliz Tão amarelo Que eu até me esfarelo... De amor. PEDRO A. DE OLIVEIRA
Por cada vez que o poema se esgarça, e rompe Deve ele ser novamente cerzido com linhas de prata Para assim quem o leia, soletre, recite, partilhe, compre Venda, veja do filigrana a ternura que o pesponte Nas costuras comuns a quantos consigo trata, As cruzes em X que os liga, une e ata.
Deve igualmente, na mecânica do restauro Salpicar a luz da lua prateada com o solfejo da cor Duma pepita dourada, mítica e fabulosa do Centauro A tremeluzir num céu de pez, cuja incidência estrelada Cavalgue galáxias como pradarias de campos em flor, Que nesse caminho por Quíron trilhado, há a única aura De magoar a dor, com a luz da cruz na cavalgada.
Que esse astronauta cruzador feito nome primeiro É o mesmo que ao amor oferece o peito aberto, Pondo o verbo semeado de alegrete em canteiro Arroteando jardins nas dunas e areais do deserto!
♥Posso ter defeitos, viver ansiosa e ficar irritada algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá a falência."
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um “não“. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. <<<
"Pedras no caminho? GUARDO TODAS, UM DIA VOU CONSTUIR UM CASTELO..."
Um comentário:
Alinhavo Restaurador
Por cada vez que o poema se esgarça, e rompe
Deve ele ser novamente cerzido com linhas de prata
Para assim quem o leia, soletre, recite, partilhe, compre
Venda, veja do filigrana a ternura que o pesponte
Nas costuras comuns a quantos consigo trata,
As cruzes em X que os liga, une e ata.
Deve igualmente, na mecânica do restauro
Salpicar a luz da lua prateada com o solfejo da cor
Duma pepita dourada, mítica e fabulosa do Centauro
A tremeluzir num céu de pez, cuja incidência estrelada
Cavalgue galáxias como pradarias de campos em flor,
Que nesse caminho por Quíron trilhado, há a única aura
De magoar a dor, com a luz da cruz na cavalgada.
Que esse astronauta cruzador feito nome primeiro
É o mesmo que ao amor oferece o peito aberto,
Pondo o verbo semeado de alegrete em canteiro
Arroteando jardins nas dunas e areais do deserto!
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