sejam bem vindos!a este cantinho...

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sábado, 3 de julho de 2010

É tão simples ser eu!
Uma pessoa que acredita na vida, que dá a cara à tapa, que mete os pés pelas mãos, que gosta do olho no olho, que cai, que levanta, que julga e perdoa!

HUMANAMENTE HUMANA...

Sem pretensões em ser perfeita, pois isto seria impossível.
Deixo isso para os medíocres que se julgam superiores e donos do mundo!
Sou a dona dos meus erros e das minhas verdades!
Única responsável pelos caminhos que sigo!
O que eu quero da vida?

VIVER!!!!!
O resto... ah!
O resto faz parte desse palco chamado DESTINO!!

3 comentários:

legalmente loira... disse...

oi amiga,
saudades....
mas viva então plenamente com tudo que tem direito.
destino faça dele um companheiro.
Beijo e bom fim de semana.
até segunda-feira...

Joaquim Maria Castanho disse...

Vigésimo Primeiro Cálice


Aqueles que não amam, sequer
Não são protegidos de Arina
Confundindo, portanto, A mulher
Com qualquer coisa, qualquer menina!


*

Três vezes sete foram as loucuras
Até ver as coisas como enfim são,
Que tudo há no mundo se o procuras
Na redonda vitória, sem teias de ilusão...


Bebida a última gota só formas puras
Ficam a dançar nos romances do pão
Bordados com as flores tecidas, seguras
No entretecido feminino da perfeição.

Estrelas, cometas, verdejantes prados
Claustros frescos, nichos triangulares
Onde os dizeres se tornam outros arados
De arrotear as tardes serenas, singulares

Em que os enredos maiores são calados
Como beijos recatados, cruzados a pares.


**


Sete pra ti, sete pra mim, e outros tantos
Pròs que nascerem agora deste momento,
Que vida fora se iniciarão leis e santos
Da beleza cativos, seu único tormento

Tomado gota a gota, cálice a cálice
Virando páginas por rumo na rota
Do interpretar, tecendo análise.


Trago a trago apreciado mandamento
Em que as frases se intitulam frota
E os parágrafos esquadrão de alento
Se batalha trava quem por si se afoita:

Que nosso é o firmamento dos mantos
Se em asas delta se tocam plo vértice
A siar rasgando medos e desencantos.


***


Duas vontades unidas por um só fim
Entretecida verdade nas duas metades
Que sendo tua a metade das liberdades
A outra em liberdade me cabe, a mim...

Se entretanto para esse tanto, assim
A que tanto disseste «talvez» e «não»
Outro tanto baste agora dizer: «sim!»

Sim ao Sol que na Aliança Velha arde
Onde por força só baste o ter razão,
Que a ancestralidade nunca é tarde
Se ao conhecimento vem renovação

De cada metade, desse outro ser nascido
Gota a gota caído em clepsidra sem fim
Que há do oito deitado ao infinito ido!

Marilu disse...

Querida amiga Cida, "sou a dona dos meus erros e das minhas verdades"., Absolutamente lindo...Beijocas