domingo, 8 de maio de 2011
CONFISSÃO
Que esta minha paz e este meu amado silêncio
Não iludam a ninguém
Não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta
Nem tampouco a paz compulsória dos cemitérios
Acho-me relativamente feliz
Porque nada de exterior me acontece...
Mas,
Em mim, na minha alma,
Pressinto que vou ter um terremoto!
( Mário Quintana )
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Um comentário:
Adoreiiiiiiii...forte e tempestuoso como o terremoto tsunami, invandindo e arrasando com o coração, veias e sangue...belo ao meu ponto de ver o amor quando sangra e sofre faz assim,...furia e desejo pelo diferente...bjin
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